Uma noite, após tomar meu caldo
Flagrei a meiga Lúcia sem malícia
No quarto ser fodida sem carícia
Pelo seu marido o vil Geraldo.
E vi a branca, linda bunda da guria
Ser estuprada por um pênis gigantesco
Que causava muchocho algo grotesco
Pois, de quatro, em dor ela gemia.
Eu quis entrar e bater nesse vilão
Que sujeitava a minha irmã à condição
De cadela toda noite havia anos...
Mas, o quê pude, depois de questioná-la?
Até hoje lembrar disso me abala:
Ajoelhei e beijei seu pobre ânus!
(Alma Welt)
Nota
Tudo isso é verdade, infelizmente, aconteceu mesmo, e foi nesse dia que começou a minha "reeducação" sexual pela Alma, e entrei numa fase maravilhosa de sexo com minha irmã, que me ensinou os seus segredos e me libertou. E lembrem que ela era mais nova do que eu!
É demasiado patético o episódio, e só o mostro aqui por curiosidade e para os leitores constatarem o grau de compaixão verdadeira de minha irmã, a divina Alma...
(Lucia Welt)
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
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