(130)
Às vezes acho que sou uma cadela
Pois não consigo me conter
E penso em dar e dar até morrer
Ou então voltar para a costela,
Pois meu corpo lindo só foi feito
Para o sexo e o amor, e insatisfeito
Precisa pelo outro ser olhado,
E com volúpia tocado, penetrado.
E assim, eu me debato no meu leito,
E logo nua, colocando-me de jeito
A ser assim, pelos fundos, descoberta
Por alguém que vendo a porta aberta
Não resistisse à minha pose "acidental"
E invadisse, por impulso, o meu quintal...
09/08/2006
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário