Tu sabes que me entrego toda inteira
Quando tanges as cordas de minh’alma
Ao falar-me assim com tanta calma
Que esta noite me farás a tua rameira,
E me porás em obscenas posições
Rasgada e amarrada, soluçando,
Implorando a sério mil perdões
E de medo perna abaixo me mijando
Mas tudo isso e o estupro acalentado
Será fruído se for para valer
E me tiveres com esforço derrotado,
Pois lutarei como leoa encurralada
No espelho em que gozas teu poder
Ao fazer-me me ver nua e devassada...
(sem data)
sábado, 23 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário